Não! Apesar da mudança de nomenclatura e embalagem, o produto final continua sendo o mesmo, a decisão foi tomada por conta da mudança da embalagem, deixando de ser em formato enrolado, onde para abrir bastava puxar suas duas pontas, para o novo formato flowpack, com uma maior facilidade de se abrir e trazendo modernidade e uma maior durabilidade mantendo a crocância do bombom por muito mais tempo. Com o objetivo de reduzir sua carga tributária.
Os impostos incidentes sobre os produtos comercializados no Brasil, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias Livre (ICMS), Programa de Integração Social (PIS) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), foram o principal motivo para a mudança na nomenclatura. Ao alterar o nome de “bombom” para “waffer”, a rede conseguiu reduzir taxações aplicadas sobre o produto, avaliando os custos e competitividade no mercado.
A troca da nomenclatura, é uma estratégia contábil dentro da legalidade e que já foi adotada por diversas empresas em todo o Brasil, outro caso famosos foi o da grande franquia de fast food, o McDonalds, que deixou de vender sorvete e passou a vender sobremesas, mudando somente a nomenclatura do produto, fazendo com que sua carga tributária reduzisse.
As empresas estão cada vez mais focadas em diminuir custos e despesas para enfrentar os desafios econômicos. Nesse cenário, o planejamento tributário é uma ferramenta fundamental para obter economia no pagamento de tributos e contribuições.
No Brasil, é frequente a busca por uma menor tributação por meio de alterações na nomenclatura de produtos. Porém, é necessário cuidado, pois, se a fiscalização detectar uma classificação inadequada, a empresa poderá ser penalizada com uma multa de 1% sobre o valor da mercadoria, com um mínimo de R$ 500, além de precisar pagar a diferença da alíquota devida. Por isso, é essencial que a classificação fiscal seja feita com precisão e de acordo com a legislação vigente.
Um planejamento tributário eficiente é a chave principal para reduzir a carga de impostos, pois permite uma visão abrangente do negócio, possibilitando a análise de alternativas legais para essa redução.
Para estruturar essa organização de forma adequada, é indispensável contar com uma assessoria contábil qualificada, além de utilizar relatórios financeiros e contábeis que facilitem o processo. Esses cuidados ajudam a evitar erros na elaboração do planejamento e, consequentemente, a prevenir possíveis penalidades resultantes de falhas.
Revisar o enquadramento fiscal também é uma estratégia eficaz para diminuir os tributos da sua empresa. Um equívoco comum entre empreendedores que não recebem a devida orientação é considerar apenas o faturamento ao escolher o regime tributário, ignorando outros fatores importantes que podem impactar a carga tributária.
Por isso, é altamente recomendável realizar uma análise anual para identificar a opção mais vantajosa para a empresa. Essa avaliação deve comparar diferentes regimes fiscais, como o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real, com o objetivo de selecionar aquele que melhor atenda às necessidades do negócio. Com essa prática, a empresa pode garantir conformidade com a legislação e pagar a menor quantia possível de impostos, de forma legal e estratégica.
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